Leo Gonçalves
Leo é poeta, tradutor, ensaísta e performer. Autor de Use o assento para flutuar (Crisálida, 2018) e Das infimidades (in vento, 2004), publicou poemas em várias antologias nacionais e estrangeiras. Trabalhou em editoras de São Paulo entre 2010 e 2017.
É professor de francês, de inglês e espanhol, com formação pela Faculdade de Letras da UFMG. Publicou, entre outros, os livros de tradução: O doente imaginário, de Molière (Crisálida, 2008), Canções da Inocência e da Experiência, de William Blake (Crisálida, 2005), e Isso (em parceria com Andityas Soares de Moura da Costa Matos), de Juan Gelman (Unb, 2004). Traduziu as antologias La medusa dual – Antología bilingue de poesía mexicana (Cisnegro, 2018) e Tenho tanta palavra meiga (Libera, 2013), ambas publicadas na Cidade do México e organizadas por Fernando Reyes.
Em periódicos diversos, publicou suas traduções de autores como Léopold Sédar Senghor, Aimé Césaire, Léon Gontran Damas, Birago Diop, Léon Laleau, assim como Georges Perec, Allen Ginsberg, Paul Verlaine e muitos outros. Escreve frequentemente no www.salamalandro.redezero.org